Nesta semana, quase o Rio Preto perdeu dois integrantes da sua comissão técnica. Motivo, salários atrasados. No sábado, antes do jogo com o Grêmio Catanduvense, o preparador de goleiros Nilson Ppizzo e o massagista Pedrinho deram um ultimato ao presidente Vergílio Dalla Pria Netto, que teve de se virar para pagá-los. Na terça-feira os dois viram a cor do dinheiro.
Nilson havia recebido apenas 30% do mês de junho e mais 40% de julho, o que o levou fazer as malas e deixá-las prontas em seu carro, caso a situação não fosse resolvida. Pedrinho, a princípio, se negou a viajar para Catanduva, mas voltou atrás depois de receber uma ligação do presidente prometendo resolver tudo.
Futebol é coisa séria e já passou da hora dos dirigentes terem responsabilidade e tocarem os clubes como empresas, valorizando seus funcionários. Quem trabalha feliz produz mais. Amadorismo, deixa pra várzea.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
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